Estudo propõe cobrança de taxas turísticas para compensar eliminação do IMT


10 câmaras vão ficar prejudicadas com desaparecimento do IMT e poderão cobrar novas taxas para equilibrar receitas.





Um estudo que analisou as receitas municipais, realizado pela Universidade do Minho, sugere que dez câmaras cobrem taxas turísticas em alternativa ao Imposto sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), que irá desaparecer nos próximos anos.

O IMT será gradualmente eliminado entre 2017 e 2019, o que irá prejudicar 61 câmaras, que vão perder receitas. Tal só não acontece se o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) subir, mas, mesmo com aumento do IMI, há dez autarquias que ficam a perder.


Lisboa, Porto, Cascais, Oeiras, Loulé, Grândola, Óbidos, Portel, Lagos e Vila do Bispo foram as autarquias apontadas pelo estudo “Monitorização da Evolução das Receitas e das Despesas dos Municípios”, que propõe que estas cobrem taxas turísticas em alternativa ao IMT, para não perderem receitas.

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