Chamartín e ING vendem o centro comercial à Eurofund Investiments, que promete a criação de 1.000 postos de trabalho.
image: jn.pt |
O centro comercial Dolce Vita Tejo foi vendido pela Chamartín e banco ING, pelo valor aproximado de 70 milhões de euros ao fundo de investimento Eurofund.
A Chamartín, imobiliária espanhola, detentora de 50% do ativo, e o ING, dono da restante metade, venderam as suas partes à Eurofund Investments. Segundo a publicação Expresso, a venda do imóvel vai permitir à imobiliária reduzir grande parte da sua dívida avultada.
A gestão do centro comercial fica a cargo da Pragma. Os novos donos pretendem ampliar o complexo do centro comercial transformando-o num 'shopping resort', criando assim mais 1.000 postos de trabalho que somam aos 3.000 atuais.
A venda do ativo foi um processo que a imobiliária espanhola tentou concretizar durante anos e que finalmente ficou concluído com a transação em questão.
Em entrevista ao jornal espanhol El Confidencial, o presidente da Chamartín, admitiu que esteve disposto a alienar o imóvel, mas por questões de preço nunca foi possível. Apesar das várias ofertas realizadas ao ativo o seu valor baixo para o que Carlos Cutillas pretendia encaixar.
O Dolce Vita Tejo, com uma área de 122.000m2, está localizado a cerca de 10 km do centro de Lisboa, a norte do concelho da Amadora.
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