Classes C e B são as mais frequentes no parque residencial português.
A obrigatoriedade, desde dezembro de 2013, de ter um certificado no
momento de anunciar a venda ou arrendamento de um imóvel, fez com que 2014
fosse um ano memorável para as empresas de certificação energética. Face a
2013, no ano passado verificou-se um crescimento
de 134% na emissão dos certificados.
Segundo informações avançadas
pela ADENE, entre janeiro e dezembro de 2014, foram emitidos cerca de 180 mil registos e, em termos
cumulativos, de junho de 2007 a dezembro de 2014, contabilizaram-se
aproximadamente 817 mil certificados emitidos.
Os prédios residenciais são o foco principal na classificação de
desempenho energético, representando 89%
dos registos emitidos. Em 2014, essa representatividade foi de 87%.
Desde junho de 2007 até dezembro
de 2014, as classes energéticas com
maior expressão no segmento residencial são a C (26,4%) e a B (18,7%).
Nos serviços, a classe mais
frequente é a G (23%).
No mesmo período, os distritos
com maior número de certificados emitidos no segmento residencial foram Lisboa
(26,7%), Porto (15,7%), Faro (11,3%), Setúbal (9,9%) e Braga (5,8%). Quanto aos
serviços, Lisboa (29,2%), Porto (18,3%), Setúbal (8,5%), Faro (7,9%), Aveiro
(5,5%) e Braga (5,3%) foram os que tiveram maior representatividade.
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