Evento traz um roteiro renovado que propõe um novo olhar sobre a capital portuguesa.
Lisboa vai receber a 4ª edição do Open House a 10 e 11 de outubro, com um novo roteiro.
O evento é organizado pela Trienal de Arquitetura de Lisboa em parceria com a
EGEAC, tem como parceiro institucional a Fundação Serra Henriques e como
patrocinadores a Jofebar e a Roca.
Este ano o roteiro foi renovado e propõe um novo olhar sobre Lisboa, através de
pontos elevados que permitem a observação da malha urbana da capital, de percursos
em bairros estratégicos e visitas que desvendam as particularidades de edifícios
de referência.
Nesta 4ª edição deste que é já um
dos grandes festivais da arquitetura, estarão disponíveis três tipos de visitas: visitas livres, visitas acompanhadas por
voluntários e visitas comentadas pelos próprios autores do projeto ou outros
especialistas.
De referir que este ano o certame
vai envolver um maior número de profissionais para uma maior aproximação dos
autores ao visitante, contextualizando as opções dos projetos, explicando as inspirações
e dando a conhecer os processos de criação.
Para a maior parte das visitas não
é preciso fazer marcação, sendo apenas necessário consultar os horários no site do evento.
Alguns locais já confirmados para
visita:
- Aqueduto das Águas Livres, Arq. António Canevari, Eng. Manuel da Maia, Eng. Custódio Vieira,Arq. Carlos Mardel | Arq. Miguel Angelo Blasco, Arq. Reinaldo Manuel dos Santos, Eng. Honorato José Correia de Macedo e Sá, 1731 - 1799Atelier Pedro Pacheco, Arq. Pedro Pacheco, 2012-14
- Atelier Pedro Pacheco, Arq. Pedro Pacheco, 2012-14
- Atelier-Museu Júlio Pomar, Arq. -Museu Júlio Pomarq. Ped
- Biblioteca Nacional, Arq. Pardal Monteiro, 1969
- Apartamento em Santa Catarina, Aspa (Arq. Rita Laginha, Rita Brito), 2012-15
- Casa Príncipe Real, Arq. Rita , Camarim, 2013
- Centro de Comando Operacional de Lisboa, Arq. Gonçalo Louro & Cláudia Santos, Arquitectos Lda, 2007
- Central de Recolha de Resíduos Urbanos Compactos, Parque Expo, 1997
- Convento Madre Deus - Museu do Azulejo, Arq. Andreia Galvão (2003); Pedro Carvalho e Diogo de Torralva (1551); Francisco Conceição Silva (1958); José Maria Nepumoceno (1871-1895); Liberato Teles (1895-1899); Sebastião Formosinho Sanchez (1983), 1509, 1550
- Escola Secundária Braamcamp Freire, CVDB Arquitectos, 1986-2012
- Escola Vergílio Ferreira, Atelier Central Arquitectos, 2009-2011
- ETAR de Alcântara, Manuel Aires Mateus, Frederico Valsassina e Jossi Nunes (Proap), 2007-11
- Extensão do Oceanário de Lisboa, Arq. Pedro Campos Costa,
- Fundação Calouste Gulbenkian, Arq. Alberto Pessoa, Pedro Cid e Ruy Athouguia / Sir Leslie Martins, 1969/1983Fundação Champalimaud, Charles Correa, 2010
- Garage Films, Inês Lobo, 2005-2006
- Museu da Eletricidade, Vários, 1909-1951
- Observatório Astronómico de Lisboa, Arq. Jean Colson, 1861-67
- Padrão dos Descobrimentos, Arq. Cottinelli Telmo e escultor Leopoldo de Almeida, 1940 e 1960
- Palácio da Justiça de Lisboa, Manuel Caetano de Sousa, José da Costa e Silva, Francisco Xavier Fabri, 1970
- Palácio de Santos / Embaixada de França, João Antunes e Carlos e Guilherme Rebelo de Andrade), Gonçalo Byrne, 1711/1937/1980-82
- Palácio Nacional da Ajuda, Manuel Caetano de Sousa, José da Costa e Silva e Francisco Xavier Fabri, 1796-1833
- Panoptico Hospital Miguel Bombarda, 1894
- Ponte 25 Abril, Steinman, Boynton, Gronquist & Birdsall, 1962-66
- Reabilitação na Baixa, Casca arquitectura e design, séc. XVIII/2015
- Reabilitação Príncipe Real, Fala Atelier, 2014
- Reservatório da Mãe de Água, Arq. Carlos Mardel | Arq. Reinaldo Manuel dos Santos | Arq. Honorato José Correia de Macedo e Sá, 1746 - 1834
- Reservatório da Patriarcal, Eng.º Charles Mary, 1860-1864
- Banco de Portugal, Antiga Igreja de São Julião, - Gonçalo Byrne e João Pedro Falcão de Campos, 1810/2012
- Supremo Tribunal de Justiça, Arq. Eugénio dos Santos, Séc. XVIII
- Teatro Thalia, Fortunato Lodi / Gonçalo Byrne Arquitectos e Barbas Lopes Arquitectos, 1842 / 2012
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