Os países da União Europeia continuam a ser o principal destino dos investidores em ativos imobiliários.
Em agosto, os fundos de investimento
imobiliário (FII), fundos especiais de investimento imobiliário (FEII) e fundos
de gestão de património imobiliário (FUNGEPI) passaram a gerir 11.824,8 milhões de euros, menos 19,5
milhões do que em julho, o que representa uma baixa de 0,2%.
O montante sob gestão dos FII
aumentou 0,6%, para 8.436,8 milhões de euros, e no caso dos FEII manteve-se
quase inalterado, nos 2.692,2 milhões de euros. Contudo, o valor sob gestão dos
FUNGEPI recuou 8,8%, ficando nos 695,7 milhões de euros.
No mês passado, à semelhança do
que tem vindo a acontecer nos últimos meses, os países da União Europeia foram o principal destino dos investidores em
ativos imobiliários, representando 100% do aplicado. Nos FII e FEII abertos, o
principal alvo de investimento foram os imóveis do setor dos serviços, com um
peso de 45% do total da carteira. No caso dos FUNGEPI, 36,4% do aplicado foi
para o setor do comércio.
A Interfundos, a Fundger e a
Norfin concentraram as quotas de mercado mais elevadas, em agosto, 12,5%, 11,4%
e 8,6%, respetivamente. O fundo Fundimo teve o montante sob gestão mais elevado
do mercado, descendo 0,1% comparativamente a julho, para os 626,7 milhões de
euros. De seguida está o Novimovest, que recuou 0,1% para 326,1 milhões de
euros, e o Fimes Oriente, cujo valor sob gestão ficou praticamente inalterado,
nos 321,7 milhões de euros.
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