Município tem projetos para a Regeneração Urbana, Mobilidade, Comunidades Desfavorecidas e no âmbito do Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial da Área Metropolitana de Lisboa.
A Câmara Municipal de Almada (CMA)
candidatou-se a cofinanciamento comunitário no âmbito do Plano Estratégico para o Desenvolvimento Urbano (PEDU), uma
candidatura cujos investimentos rondam os 15,5 milhões de euros e que vem juntar-se
às candidaturas apresentadas no âmbito do Pacto
para o Desenvolvimento e Coesão Territorial da Área Metropolitana de Lisboa
(PDCT-AML) – investimento total de 9,3 milhões de euros – e aos Programas de Desenvolvimento Local de Base
Comunitária (DLBC).
Segundo o jornal Construir, no
total, o investimento candidatado pela
Câmara ultrapassa os 25 milhões de euros, cabendo à autarquia um
investimento de cerca de 17 milhões de euros, a que acresce uma comparticipação
de fundos comunitários de cerca de 8 milhões de euros.
Os projetos apresentados, que
serão agora objeto de apreciação, negociação e validação final do PEDU,
decorrem no âmbito da Mobilidade: requalificação
da Rua do Juncal com introdução da valência ciclável, estudo de viabilidade e
projeto de ampliação do Transpraia na Costa da Caparica, reordenamento e
condicionamento da circulação e estacionamento na Ex-Estrada Nacional 377
(incluindo a promoção do uso de modos suaves e transporte público), rede
ciclável de Almada, estudo para transportes públicos em sítio próprio,
implementação do circuito da saúde e percursos escolares.
No âmbito da Regeneração Urbana, está em cima da mesa a regeneração e fixação de
atividades no Caramujo/Romeira (Cova da Piedade), nomeadamente a requalificação
do núcleo Histórico da Cova da Piedade e o tratamento da enseada de Porto
Brandão, incluindo percurso de ligação à Torre Velha.
No âmbito das Comunidades Desfavorecidas, a CMA aposta
na reabilitação de edifícios de habitação social, na criação de espaços
comunitários das Terras da Costa (Costa da Caparica) e na criação de um espaço
comunitário da Madame Faber/Torrões (Trafaria).
Quanto ao Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial da Área Metropolitana
de Lisboa (PDCT-AML), há projetos na área da eficiência energética, do
património natural e cultural, da qualificação e ampliação da rede de creches,
da beneficiação de infraestruturas escolares, do empreendedorismo e da
empregabilidade, da promoção da inclusão e da igualdade de oportunidades e do
combate ao abandono e insucesso escolar.
O município participa ainda,
enquanto parceiro, em dois processos no âmbito do instrumento Desenvolvimento
Local de Base Comunitária (DLBC), orientados para o desenvolvimento social em
áreas territoriais socialmente desfavorecidas.
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