“Reduto TAP”, que inclui a sede, escritórios e oficinas, foi avaliado em 146 milhões de euros no ano passado.
Os novos acionistas da TAP, David
Neeleman e Humberto Pedrosa, estão já a avançar com a reestruturação da
empresa, com vista à redução do passivo e racionalização dos ativos do grupo.
Nesse sentido, puseram à venda o “reduto
TAP”, que inclui a sede, escritórios e oficinas da empresa junto ao aeroporto
da Portela, em Lisboa.
Os contactos para a alienação dos
terrenos já começaram e, de acordo com o Jornal de Notícias, entre os
interessados estará a francesa Vinci,
dona da ANA – Aeroportos de Portugal,
que já se terá reunido com a TAP.
O “reduto TAP” está nas mãos da
companhia aérea desde 1989, quando um decreto-lei assinado por Cavaco Silva, à
data primeiro-ministro, e promulgado por Mário Soares, presidente da República,
desanexou estes 22,45 hectares do
domínio público aeroportuário.
No primeiro semestre de 2014, a
área em questão foi avaliada em 146
milhões de euros. Agora, a concretizar-se a venda, a TAP poderá ter de
mudar a sua sede.
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