Com esta medida, o Governo prevê aumentar a receita destes impostos em 110 milhões de euros.
O Orçamento de Estado para
2016 prevê que os fundos de investimento imobiliário, fundos de pensões e
fundos de poupança-reforma deixem de ser isentos de IMI e IMT.
No documento pode ler-se que “a
evolução esperada dos pincipais impostos da Administração Local reflete a
expetativa da continuação da retoma dos investimentos imobiliários para 2016,
bem como a revogação prevista do benefício fiscal, em sede de IMI e IMT,
concedido aos fundos de investimento imobiliário, fundos de pensões e fundos de
poupança-reforma”.
Até agora, os imóveis detidos por
estes fundos tinham isenção de 50% destes impostos, mas, a partir de agora,
deixam de ter qualquer benefício em termos fiscais.
De acordo com o Negócios, no
próximo ano, a queda desta isenção deve
render ao Governo mais 110 milhões de euros: mais 50 milhões com o IMI
(1.598 milhões no total) e mais 60 milhões em IMT (643 milhões de euros no
total).
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