O edifício que foi criado para a Expo 98 e mais tarde
desmontado e reinstalado no Parque da Cidade do Porto fechou portas para ser
recuperado.
As remodelações vão ser projetadas por Alexandre Burmester, um
dos arquitetos que criou o pavilhão. Prevê-se que as obras estejam terminadas em
Outubro de 2017 e que por essa altura o pavilhão tenha mais espaço. O objetivo
é ampliar a parte traseira do edifício a fim de aumentar a área de exposição,
criar um espaço multiusos e inserir um elevador.
Mas não são só as infraestruturas do pavilhão que vão mudar
com esta obra orçamentada em 745 mil euros. “Além da degradação normal do edifício, fomos percebendo que
algumas das exposições estavam obsoletas. Por isso, lançamos um concurso de
ideias e vamos ter novos conteúdos, sempre com a interatividade como suporte”,
explicou Filipa Fernandes, coordenadora do serviço de Educação Ambiental das
Águas do Porto, ao jornal Público.
O pavilhão que foi projetado de
forma a criar a ilusão de que está suspenso no ar, foi também pensado para ser
visitado de forma lúdica e científica, vertentes que os responsáveis pretendem manter.
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